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 08/08/2020    07:32hs

Ex-árbitro Marçal Mendes segue lutando por conquistas para a arbitragem

Presidente do SINTRACE-RJ esteve reunido com o Deputado Federal Pedro Paulo onde pospôs mudanças na Lei Pelé e na profissionalização da arbitragem

Reunião dos ex-árbitros com o Deputado Pedro Paulo (DEM/RJ) - Crédito: Instagram
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O presidente do SINTRACE-RJ, Sindicato dos trabalhadores da Arbitragem Esportiva do Estado RJ e ex-assistente CBF, Marçal Mendes, manteve reunião, na ultima quarta-feira (5), intermediada por Marcio Ribeiro, com o Deputado Federal Pedro Paulo Carvalho Teixeira (DEM-RJ), onde foram abordados temas como avanços sociais e econômicos da classe além da profissionalização da arbitragem de futebol, aprovada em 2013, mas até hoje não regulamentada. Na ocasião foi entregue em mãos o ofício SINTRACE 08 com resumo da relação de trabalho e toda a pauta de reivindicação.

Além do Deputado Pedro Paulo e Marçal Mendes, outros ex-árbitros estiveram presentes na reunião como Beival Nascimento, Ubiraci Damásio, José Maurício, Paulo Roberto, Ednilson Monteiro Rosas, Além do colaborador político Marcelo Salim.

O Deputado Pedro Paulo falou em sua rede social da atenção que o futebol precisa.

“Mais um dia de reunião e mais uma área do nosso querido futebol que precisa de atenção. Tive um papo com Marçal Mende, que é presidente do sindicato de árbitros do Rio de Janeiro (SINTRACE) e outros ex-árbitros com os quais me comprometi a levar para a Câmara esse assunto. Afinal, na profissionalização dos clubes, através do Clube-Empresa e de uma liga de clubes, nada mais justo termos um olhar cuidadoso também para outras áreas que compõe o esporte mais jogado do mundo” – disse o Deputado.

Já o ex-assistente disse que:

"Necessitamos de independência para formar, recrutar e prestar serviços de arbitragem esportiva" - frisou Mendes.

Marçal Mendes durante audiência no Ministério Publico/RJ em ação contra CBF - Crédito: Marçal

Mudanças na Lei

O projeto do SINTRACE propõe alterações na profissionalização da arbitragem (Lei 12.867, de 10 de outubro de 2013) e na Lei Pelé (Lei 9615/98) art. 88, na matéria que abrange os árbitros e auxiliares de arbitragem esportiva regulados pelo sistema Brasileiro do Desporto com a finalidade protetiva da classe afim, de garantir a Lisura dos resultados das partidas e os mínimos avanços sociais que requer qualquer categoria.

O documento diz que a classe de arbitragem esportiva em especial o do futebol, são tratados como uma subclasse pelos tomadores de serviços, que são as entidades que administram o desporto e para piorar estes mesmos, tem profundo interesse na classe e para tanto, não apenas administram a categoria, mas detém para si o poder totalitário dos árbitros o que os torna subservientes aos interesses da diretoria destas entidades entre eles o político/desportivo que passa necessariamente pelo resultado.

Para a entidade sindical e seu fundador, hoje e sempre, a classe é um verdadeiro Vassalo social*.

Clique AQUI e leia o documento na integra.

* Vassalo é uma pessoa que tem uma obrigação mútua a um senhor ou soberano, no contexto do sistema feudal da Europa medieval.

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